terça-feira, 13 de janeiro de 2009

(ensaio n.º 7)

Aceito essa tua fuga, faço questão de to indicar, não me deves satisfações pois sabes que nunca houve razão para tal, acredito que se tratou de uma intempérie, continuas a pedir o meu perdão, não vejo porquê, não o amas, foi um teu momento transitório, não quero que te acostumes pois também eu resvalo, mas basta que tenhas em conta o meu historial, em tempo algum foi-te sugerido esse tipo de escape, este meu ponto de vista é motivo suficiente para que nunca tenhas com que te preocupar, sabes que continuarás a ser tudo aquilo que nunca esquecerei, não duvides do que te digo pois os meus braços estão sempre dispostos para que te aceite novamente.

3 comentários:

M disse...

nao sei se é bom, aceitar a fuga. Não sei se é bom os teus braços estarem sempre dispostos a aceitar. Não te maltrates! :)
Bom dia!

Mag disse...

Quem ama, perdoa... mas não te esqueças de TE gostar mais do que gostar dos outros... só assim se pode amar!
Estou com a Sayuri :)

Canto Definido (Structurally Diffuse) disse...

Nunca passei por uma situação semelhante, mas consigo imaginar como seria, a minha abordagem? não faço ideia... talvez perdoasse, talvez não...