Josh consternado com a atitude dos tipos da ambulância que transportara a rapariga com quem se identificava desde os seus 14 anos, a mulher que lhe transformaria a vida, diziam-lhe que os espasmos provocariam ferimentos e que seria para o bem da sua parceira que estivesse de pulsos atados, Ann de pupilas desgovernadas teria grande dificuldade em encontrar Josh, mas sentiria todo o apoio para que se mantivesse tranquila através da mão colocada no seu ombro, a preocupação de que chega-se a salvo ao hospital onde poderiam tomar partido de toda a instrumentação tornou-se numa prioridade exigida àquele serviço, seria estranho para alguém como Ann estar aprisionada naquele corpo febril sem que pudesse evitar o desconforto, sentia-se indefesa e isenta de obrigações ao mesmo tempo, seria uma opção a de continuar e lutar para que permanece-se junto à pessoa que lhe recordava tudo o que a vida lhe traria de bom ou então esquecer a doença que a atormentava desde à 2 anos...
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