Quando o que se sente esvazia-nos enquanto aquela coisa moribunda... aquela substituição que para ali jaz... quando falta o abraço afável que tanto apreciamos... as ténues ocasiões de lucidez alcançam todos os recantos exigindo de volta um papel de parede por fim consumido... fica para trás a escuridão residual das memórias outrora repletas... o pranto e as convulsões dissimuladas apenas as compreendem os ocos... o suco persiste naqueles que se importam... permanece-lhes lá dentro...
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