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Refugiu-me neste eterno imensurável, nesta moradia onde rejeito prosseguir munido de apetrechos, investigo este suor que cristaliza e liquidifica repetidamente acabando presenteado pelo ripostar salino neste meu palato ansioso, cada milésimo outrora rocha transportada até este saudar agraciado reverbera indefinidamente, escuto o meu peito arquejar demandando uma síncope entre a marcha e a batida tributada pelos ajuntamentos de mantos esbranquiçados, o meu percurso trémulo é desde o principio redesenhado por este maravilhoso ritmo possante, não habitam desperdícios neste ambiente melodioso, sejamos apadrinhados pelo imenso dando-nos a perder na sua cândida contiguidade.
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