quarta-feira, 29 de abril de 2009
E# F#x# F#t#s# P#o#o#r#p#e#
[ Ed Fox is one of the hottest fetish photographers in LA. When he was in art school people gave him a hard time for wanting to shoot erotic images, particularly of feet. But since then, he has built a lucrative career based on the fetish. He's shot for Leg Show magazine and recently published "Glamour from the Ground Up" (a collection of feet photographs) for TASCHEN Books. In this pod by vc2 producers Josh Soskin and Grace Jackson, we'll see Ed working on set with one of his sexiest fetish models and learn from TASCHEN editor Dian Hanson about how fetish fits into the business of sex. [1, 2] ] |
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quinta-feira, 23 de abril de 2009
Partnership
Deixei-o escolher: “o punho ou a carteira?”, claro que optou pela porta numero dois, sem saber o que esperar fez pose avançando de nariz no ar, todo emproado, quando sentiu o primeiro impacto deixou-se cair de joelhos sobre os cacos de vidro espalhados pelo chão, mordeu a língua durante algum tempo para se esquecer do golpe que acabara de sofrer, a pele descolou deixando bem visível a segunda camada de rosto, foi quase que baleado, o derradeiro estrondo que seguiu a martelada dada pelo meu braço deixou-o de rastos, os seus olhos reviravam pálidos de dor intensificada pelo frio, o recheio da carteira para ali despejado, rolavam moedinhas em todas as direcções, terminaria o conflito iniciado chorando como uma criança, posicionou-se de barriga acomodada ao asfalto, acabou agarrando-se firmemente aos meus pés...
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O Desacreditar
quarta-feira, 22 de abril de 2009
(made) i-s
Odeio ter que repetir as mesmas palavras, e por essa razão fico sem conseguir escrever, bloqueiam-me o acesso à telas mais bonitas, encobrem-me os caminhos para os locais remotos e desagradáveis, em cada um desses momentos limito-me a uma procura rápida de conteúdos na net que me agradam, e acabo por adiar um novo post até surgir um surto de conjuntos de letras que não tenham ainda sido utilizados, prefiro textos pequenos e baralhados, mas ultimamente não os tenho conseguido apresentar, talvez seja passageiro, caso contrário faço uma pausa e logo se vê, suponho que seja uma parte do meu mundo que está reflectido neste suporte, pode-se dizer que já obtive uma maior inspiração e que os dias já foram mais movimentados, em parte minha culpa, mas também por causa dos restantes desmotivados, as ovelhas negras do elenco inicial apresentado ao publico...
( leio-me enquanto emendo, tenho corrigido pouco, que aflição )
( leio-me enquanto emendo, tenho corrigido pouco, que aflição )
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domingo, 19 de abril de 2009
t-* (flex)
Construí um aparelhómetro e respectivo user interface por software para que o pudesse utilizar através de um computador, com a finalidade de poder registar a intensidade e frequência dos meus "vivid dreams", também me aconselharam a utilizar um bloco de notas para que ficassem registados todos os meus sonhos, faltava-me ter alguém por perto a que pudesse recorrer para que fossem elaborados esboços de cada um dos rostos que consigo descrever ao pormenor após cada despertar, alguns são quase impossíveis de interpretar, não consigo separar cada uma das partes como quando estou de frente para uma pessoa, está tudo unido como se fosse apenas uma única cor, como se os olhos, o nariz e tudo o resto fossem o todo, traçados da mesma substância base, e os diálogos são a componente mais estranha, usualmente prolongam-se até que fico inevitavelmente esgotado, acabo por subitamente ressaltar da cama, suado e extremamente agitado, é desconcertante, por vezes com os braços ou pernas meio dormentes...
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O Desacreditar
sábado, 18 de abril de 2009
Halogen Lights
Calcava todos os botões no painel do elevador, sentiu-lhes a aproximação e iniciou uma correria desesperada para que não o apanhassem novamente, qualquer um dos seus vizinhos seria capaz de lhe apontar de longe a quantidade de suor que trazia consigo na testa, olhava repetidamente para uma das pontas do saco de plástico que lhe passava por debaixo das pernas, desta vez usou um daqueles de rolos para o lixo, verde escuro para que não se apercebessem de nada, escoou lá de dentro a maior quantidade de sangue que lhe fora possível e juntou todos os pedaços que conseguiu apanhar a tempo, não terá sido esta a sua primeira vez mas acabou por voltar a repetir miseravelmente o mesmo tipo de falhas que o levaram à cadeia na ultima tentativa, desde o sucedido passou semanas a fio com uma série de desacertos cravados na memória, tornou-se numa tal obsessão que ficara impossibilitado de sair de casa, afectava-o de forma a que o seu rosto revelava perfeitamente a sua verdadeira natureza quando se sentia tentado a atravessar a porta escapando ao seu apartamento…
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Devoluto
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Nota introdutória: não sei o que escrever, estes são alguns comentários que fiz noutros blogs...
E eu que há anos procuro esse maldito interruptor e não o encontro, desligar-me da escrita é complicado, se retenho o que se passa aqui dentro passo a comunicar de forma estranha com os outros...
Olham muito é para os de recheio amargo, e ao final de algum tempo acabam sempre tão estragadas quanto eles, sentem-se compelidas a atropelar os seguintes "chocolates" com toda essa ira, e os que sobram ficam de lado até que derretam...
Torna-se por vezes imperceptível o reconhecimento de algumas dessas "pessoas", embora estejam de sorriso levantado esperam sempre pelo melhor momento para nos apunhalarem, maior malvadez é a com que nos deparamos durante a hora de expediente...
Não coloque de parte a possibilidade de que existe um duplicado seu por aí, sem que dê por isso e quando menos esperar talvez o substituam, sabe, é que os chineses são exímios praticantes da cópia de artigos patenteados no ocidente...
Quando perderes essa tua necessidade de mudança em que acreditas que podes ser algo mais, nem vale a pena continuares a respirar por um instante que seja...
Olhos? Ou portais directos ao afluente percorrido pelas labaredas da tua perversidade desregrada?
Nem penses que te escapas ;| com ou sem espartilho que te magoe...
A palavra poderia ser substituída facilmente por outra qualquer, não importa o que se diz mas como se diz, é o sorriso construído com o toque da ponta da língua no céu da boca, o som traduzido pelo palpitar do coração, é aí que está o verdadeiro significado da palavra, deverá ser repetida vezes sem conta...
Por vezes tornamo-nos imunes às nossas próprias palavras, e consentimos um prosseguimento mesmo que não intencionado...
Esquece toda a mágoa, arquiva o teu sofrimento, chora mas não demasiado, aguarda...e certamente poderás oferecer novamente o teu coração a alguém que procurarás amar...
E eu que há anos procuro esse maldito interruptor e não o encontro, desligar-me da escrita é complicado, se retenho o que se passa aqui dentro passo a comunicar de forma estranha com os outros...
Olham muito é para os de recheio amargo, e ao final de algum tempo acabam sempre tão estragadas quanto eles, sentem-se compelidas a atropelar os seguintes "chocolates" com toda essa ira, e os que sobram ficam de lado até que derretam...
Torna-se por vezes imperceptível o reconhecimento de algumas dessas "pessoas", embora estejam de sorriso levantado esperam sempre pelo melhor momento para nos apunhalarem, maior malvadez é a com que nos deparamos durante a hora de expediente...
Não coloque de parte a possibilidade de que existe um duplicado seu por aí, sem que dê por isso e quando menos esperar talvez o substituam, sabe, é que os chineses são exímios praticantes da cópia de artigos patenteados no ocidente...
Quando perderes essa tua necessidade de mudança em que acreditas que podes ser algo mais, nem vale a pena continuares a respirar por um instante que seja...
Olhos? Ou portais directos ao afluente percorrido pelas labaredas da tua perversidade desregrada?
Nem penses que te escapas ;| com ou sem espartilho que te magoe...
A palavra poderia ser substituída facilmente por outra qualquer, não importa o que se diz mas como se diz, é o sorriso construído com o toque da ponta da língua no céu da boca, o som traduzido pelo palpitar do coração, é aí que está o verdadeiro significado da palavra, deverá ser repetida vezes sem conta...
Por vezes tornamo-nos imunes às nossas próprias palavras, e consentimos um prosseguimento mesmo que não intencionado...
Esquece toda a mágoa, arquiva o teu sofrimento, chora mas não demasiado, aguarda...e certamente poderás oferecer novamente o teu coração a alguém que procurarás amar...
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pixelated leafs
Este perfume retido cá por dentro, força-me à abertura de uma das janelas, de ordenar à subida a uma persiana, fica aberta a metade, faço-o apenas com o propósito de diluir esta essência impregnada na pele com um pouquinho de ar renovado, abasteço-me da brisa fresca trazida sobre o manto verde que cobre o meu quintal, é o parque de recreio para gatos da vizinhança, labiríntico, construído acidentalmente, em tempos fora um depósito de lixo, acabei por desistir durante as limpezas e ficaram por ali algumas sobras, televisões, aspiradores…sei lá mais o quê…e a parte engraçada é que a natureza tomou conta de todo o processo, completou o ciclo, ficou um encanto…
quinta-feira, 16 de abril de 2009
[error]
Deixei de sentir o encosto aquecido da chávena nos meus dedos, quando olho ao meu redor só consigo pensar: "quem estará preparado para me socorrer primeiro", mas afinal o que foi isto? Terá sido apenas um pequeno susto? Uma encomenda entregue por engano? Lá tenho que parar com os excessos, novamente??? Custa a engolir, mas devo evitar a todo o custo um novo crash, com tantas surpresas agradáveis, agora que pareço estar sóbrio de vida? Era o que faltava!!! Um exilir a mais e puff, lá ficava caído no meio do chão…
(5 4 three 2 1_____0)
(5 4 three 2 1_____0)
意識
ranked by popularity
...
All bruised and broken bleeding,
she asks to take my hand.
I turn just keep on walking.
But you'd do the same thing in the circumstance I'm sure you'll understand.
...
quarta-feira, 15 de abril de 2009
descending
Lancetou aquele pedaço de carne saliente, agora infectada e enegrecida, quase que a gangrenar, fez o que pôde e agarrou-se ao primeiro utensílio que conseguiu encontrar ao seu alcance, era uma garfo coberto de ferrugem com apenas metade da pega de plástico, retirou-o de dentro de uma caixa de ferramentas...
ランセットで、現在、感染enegrecidaは、構成されていたし、最初のツールを手に自分の範囲を見つけること壊疽、ほとんどには、さびで、プラスチック、撤回した処理の半分しかフォークで覆われた肉のその部分を強調ITツールの箱の中に...
ランセットで、現在、感染enegrecidaは、構成されていたし、最初のツールを手に自分の範囲を見つけること壊疽、ほとんどには、さびで、プラスチック、撤回した処理の半分しかフォークで覆われた肉のその部分を強調ITツールの箱の中に...
لانسيت ، enegrecida العدوى ، وتهيئتها للوقوف على مدى بالغرغرينا في يديه أدوات الأولى ، وأكثر ، والصدأ ، والبلاستيك ، واللحوم الشوك لا تغطي سوى نصف عملية الانسحاب تسليط الضوء على جزء من أدوات تكنولوجيا المعلومات في المربع...
The Lancet, enegrecida infection, and configured to determine the extent of his hands turned gangrenous and the tools first, and more, rust, plastic, meat forks and does not cover only half of the withdrawal process to shed light on the part of the information technology tools in the box ...
The Lancet, enegrecida infecção, e configurados para determinar a extensão das suas mãos e as ferramentas gangrenosa transformou em primeiro lugar, e mais, ferrugem, plástico, talheres de carne e não cobre apenas metade do processo de retirada para lançar luz sobre a parte da informação de ferramentas tecnológicas na caixa ...
terça-feira, 14 de abril de 2009
[BLEEP] (*-25)
Aguardar a queda de pequenas gotículas enquanto percorro a areia sentindo o bater das ondas nos meus pés, iluminado desde lá de cima, apreender o som das ondas e inalar um pouco dessa tua essência que se mistura com a maresia...
Sentes na pele, nesse teu manto confortável, a ligeireza de um fôlego aquecido, trato de acariciar o teu corpo, persegues os teus sonhos e utilizas o meu toque, quero que te acostumes aos meus mimos...
A verdadeira insanidade é o emoldurar de um trajecto conjunto, delimitados estão aqueles que perseguem apenas a destruição, esses acabam abandonados por entre os escombros de uma vida enganada, do existir por cobardia...
O imenso empresta-nos este governar discreto,
Mas nós escapámo-nos de imediato, protegeste-me,
Permitiste-me acesso às imediações, devo-te tanto,
E aguardo o momento certo, que estejas preparada,
Quando o quiseres, quero que saibas que cá estarei,
Sempre que o quiseres, cá estarei,
Não sofras nas minhas mãos, diz-me se não o puder constatar,
Prometo-te que seguirás a tua procura, e ajudar-te-ei no que me for possível,
Não te sintas pressionada por estas minhas palavras,
Quero que sintas a espontaneidade do teu "eu",
Segue os teus impulsos, és livre tal como eu o sou.
Esgotaste-me as palavras, nem que por breves instantes,
Raro suceder digo-te já, fiquei sem o que proferir,
Mudaste-me pois de um toque profundo se tratou,
Nem imagino o que seria, ter que devolver esta sensação,
Esta mudança que provocaste dentro de mim,
Este acerto nosso, este sincronismo compartilhado,
Similares em atitudes, receios e aventuras desferidas,
Não nos despegámos, pois nunca estivemos separados,
Unidos desde sempre, retidos noutros lugares,
Sonhos encontrados, despertares em simultâneo,
Gosto-te pois és o outro "eu", és o novo "eu".
Manténs-me aquecido meu amor, acostumei-me às tuas palavras, confortas-me como sempre o desejaste, de feitio sedutor, cativas-me, revelas-me um incessante número de novos atributos, apaixonas-me e cresces em mim, a cada novo pigmento encontrado pretendo os que o sucedem, deixas-me perplexo e de palato aguçado, os teus estímulos atingem-me bem pertinho, em crescendo este prazer...
Tens-me contigo, tenho-te comigo,
Unos erguemo-nos, sigo-te de perto,
Digo-te, sinto a tua presença vivaz,
Onde esteja, encontras-te ao meu lado,
Onde o quiseres, estarei ao teu,
Quando despertas, também eu o faço,
Um sincronismo perfeito, adoro-te por isso,
Emprestas-me o teu sorriso, apreciamo-lo juntos,
Quando te beijo, sinto essa tua força,
Uns dias cedo, outros mais tarde,
Investes rapidamente, alcanças o que pretendes,
Sabes que encontrarás novos capítulos adiante,
Encontramo-nos, e reencontramo-nos,
Reages instintivamente, deixas-me boquiaberto,
Em cada novo degrau, distribuis os teus sonhos comigo,
Sabes que procurarei segui-los bem de perto,
Sentimos todas as mudanças, reunimo-nos,
Encontro-te no outro lado, mas seguiremos juntos,
Rumo encontrado, desafios partilhados meu AMOR.
Sentes na pele, nesse teu manto confortável, a ligeireza de um fôlego aquecido, trato de acariciar o teu corpo, persegues os teus sonhos e utilizas o meu toque, quero que te acostumes aos meus mimos...
A verdadeira insanidade é o emoldurar de um trajecto conjunto, delimitados estão aqueles que perseguem apenas a destruição, esses acabam abandonados por entre os escombros de uma vida enganada, do existir por cobardia...
O imenso empresta-nos este governar discreto,
Mas nós escapámo-nos de imediato, protegeste-me,
Permitiste-me acesso às imediações, devo-te tanto,
E aguardo o momento certo, que estejas preparada,
Quando o quiseres, quero que saibas que cá estarei,
Sempre que o quiseres, cá estarei,
Não sofras nas minhas mãos, diz-me se não o puder constatar,
Prometo-te que seguirás a tua procura, e ajudar-te-ei no que me for possível,
Não te sintas pressionada por estas minhas palavras,
Quero que sintas a espontaneidade do teu "eu",
Segue os teus impulsos, és livre tal como eu o sou.
Esgotaste-me as palavras, nem que por breves instantes,
Raro suceder digo-te já, fiquei sem o que proferir,
Mudaste-me pois de um toque profundo se tratou,
Nem imagino o que seria, ter que devolver esta sensação,
Esta mudança que provocaste dentro de mim,
Este acerto nosso, este sincronismo compartilhado,
Similares em atitudes, receios e aventuras desferidas,
Não nos despegámos, pois nunca estivemos separados,
Unidos desde sempre, retidos noutros lugares,
Sonhos encontrados, despertares em simultâneo,
Gosto-te pois és o outro "eu", és o novo "eu".
Manténs-me aquecido meu amor, acostumei-me às tuas palavras, confortas-me como sempre o desejaste, de feitio sedutor, cativas-me, revelas-me um incessante número de novos atributos, apaixonas-me e cresces em mim, a cada novo pigmento encontrado pretendo os que o sucedem, deixas-me perplexo e de palato aguçado, os teus estímulos atingem-me bem pertinho, em crescendo este prazer...
Tens-me contigo, tenho-te comigo,
Unos erguemo-nos, sigo-te de perto,
Digo-te, sinto a tua presença vivaz,
Onde esteja, encontras-te ao meu lado,
Onde o quiseres, estarei ao teu,
Quando despertas, também eu o faço,
Um sincronismo perfeito, adoro-te por isso,
Emprestas-me o teu sorriso, apreciamo-lo juntos,
Quando te beijo, sinto essa tua força,
Uns dias cedo, outros mais tarde,
Investes rapidamente, alcanças o que pretendes,
Sabes que encontrarás novos capítulos adiante,
Encontramo-nos, e reencontramo-nos,
Reages instintivamente, deixas-me boquiaberto,
Em cada novo degrau, distribuis os teus sonhos comigo,
Sabes que procurarei segui-los bem de perto,
Sentimos todas as mudanças, reunimo-nos,
Encontro-te no outro lado, mas seguiremos juntos,
Rumo encontrado, desafios partilhados meu AMOR.
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Devoluto
segunda-feira, 13 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Demandas & Suplícios (12)
Proponho que lhe imobilizem os dois braços através de aplicações repetidas de fracturas expostas, que lhe rachem o crânio com pedras de calçada, que lhe enfiem um ferro em brasa pela boca adentro para que de alguma forma fique impossibilitado de adormecer, vazem-lhe um dos olhos com agulhas de croché, cortem-lhe a língua e sirvam-na de refeição aos cães da vizinhança, que seja preso e fique constringido numa cela de 50x50cm durante metade da pena que lhe foi atribuída, que se alimente apenas de insectos e raspas das próprias fezes, seja violentado até lhe caírem os testículos infectados de pus, macerados e pontapeados, que lhe cortem as pernas rodela a rodela e que as feridas sejam cauterizadas enquanto consciente, que as costuras na ponta do seu pénis arrebentem de cada vez que se ver obrigado a urinar com dores agudas no abdómen (rins, bexiga), que lhe enfiem lâminas de barbear entre as unhas e a carne de cada um dos dedos dos pés, que morra na lama, na chuva, junto aos contentores do lixo e que fique a apodrecer ao sol sem que os vermes lhe toquem.
(merecia+)
(merecia+)
sexta-feira, 10 de abril de 2009
1.5L
Continuou para ali sentado, observava de perto o acidente, a correria dos enfermeiros que socorriam cada vítima enquanto gritavam desalmadamente "Deixaste-o lá? Era mesmo ele?", intermitente, ora tapava o rosto, ora chorava fogo rejeitando qualquer tipo de consolo por parte das outras pessoas que habitavam o mesmo prédio (o que mais se poderia esperar de alguém que não pôde salvar a própria filha)… E aquele maldito idiota da mercearia que não fechava as portas, só para poder continuar a vender águas pequenas àqueles coitados, mal caminhavam, mas para ele não chegou a ser tarefa árdua…roubava-lhes as carteiras, e dizia-lhes que seriam os agentes da policia a exigirem que o fizesse…
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O Desacreditar
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Confetis
Conforto não é Amor, é o trilho de mágoas que seguimos inadvertidamente, deixamo-nos iludir, enganamo-mos irremediavelmente, de suporte frágil através do qual desconsideramos cada indicio irreversível, cada indicador de espiral invertida subsequente, da espera vagarosa até uma fase seguinte, esquecemo-nos que da ascensão nascem novas dificuldades, quase sempre antepomo-nos à razão, contemplamos as nossas inaptidões e a falta de bom senso incorrigível, cada qual reage como pode.
Sinto sem o demonstrar,
Demonstro sem o sentir,
Amo quem não me Ama,
Não consigo Amar quem me consegue Amar,
Aguardo...
Mas aguardo enquanto me movimento.
(talvez mude de direcção daqui a 2 ou 3 segundos, talvez atravesse aquela seara de trigo, poderá aparecer um desvio, não sei bem...)
Sinto sem o demonstrar,
Demonstro sem o sentir,
Amo quem não me Ama,
Não consigo Amar quem me consegue Amar,
Aguardo...
Mas aguardo enquanto me movimento.
(talvez mude de direcção daqui a 2 ou 3 segundos, talvez atravesse aquela seara de trigo, poderá aparecer um desvio, não sei bem...)
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Filtragem Opcional
Adaptamos à nossa "realidade" o que queremos, se o desejarmos, os filtros existem pois recusamo-nos a absorver o que consideramos estar errado, os parâmetros base que definimos para a aceitação das "novidades" limitam muito a nossa aprendizagem, produzimos mais do mesmo e generalizamos de braços dados à maioria, podemos aprender bastante com as opiniões dos outros, mas escolhemos o percurso mais simples, ignoramos a introdução de ideias novas, não interessa se fazem ou não sentido para nós, ao menos exercitamos as nossas próprias noções, a falta de assimilação esgota-nos, deixa-nos secos por dentro...
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Conjecturas
domingo, 5 de abril de 2009
Transiente
Acende o seu cigarro, aperta o braço do bartender e pede que a surpreenda com uma bebida qualquer, sorriso colocado e óculos de sol apertados contra o rosto, para parecer que restringe o olhar, que não lhe segue o rabo fixamente, imagina como seria ou como foi, sei lá, o certo é que troca umas risadas com a sua amiga sentada de frente para si, constrói um palco sobre o balcão e deixa-se acariciar pelos focos de luz, solta o cabelo novamente, é como uma dança que se repete inúmeras vezes…
sexta-feira, 3 de abril de 2009
E Se?
Quantas vezes fintei os olhos de outra pessoa e desliguei-me de seguida, e aquelas em que abri a boca fechando-a imediatamente sem que conseguisse exprimir o que se passava, costumava fermentar os ódios de morte nas minhas entranhas, acumular teimas até ficar pálido e de rosto preso, cavei um buraco e atirei lá para dentro algumas dessas "merdas", pensei cá para mim "acabou-se, fartei-me".
warning: coragem é estarmo-nos a lixar para os pormenores insignificantes, é avançar, tropeçar e cair de fuças na lama, romper as rótulas e andar coxo até recuperar, faz parte da série de episódios que é a vida, quer se avance devagar ou em passo de corrida não interessa, é preciso é seguirmos em frente, estamos entregues a nós próprios e vamos tendo uma ajuda pelo caminho, os que nos refreiam impedindo o salto merecido são para esquecer, é deixarmo-nos ir sem preocupações, sem constrangimentos, tendo ocasionalmente direito a devoluções…
warning: coragem é estarmo-nos a lixar para os pormenores insignificantes, é avançar, tropeçar e cair de fuças na lama, romper as rótulas e andar coxo até recuperar, faz parte da série de episódios que é a vida, quer se avance devagar ou em passo de corrida não interessa, é preciso é seguirmos em frente, estamos entregues a nós próprios e vamos tendo uma ajuda pelo caminho, os que nos refreiam impedindo o salto merecido são para esquecer, é deixarmo-nos ir sem preocupações, sem constrangimentos, tendo ocasionalmente direito a devoluções…
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