segunda-feira, 30 de março de 2009

Tchin Tchin

Curioso ou manifestamente esquivo, a escaldar ou insípido…não existe um estado intermédio, faço comentários desapropriados e satisfaço a minha curiosidade com o maior egoísmo, em tempos dizia que me desagradavam as pessoas, observava-os como se de meros objectos de estudo se tratassem, é estranho apresentar-me assim a outra pessoa, mas já o fiz, e mais do que uma vez…resultado: receio e afastamento. Esta é a minha disciplina favorita, distinguem-se assim os amigos dos conhecidos, mas quando os primeiros se apresentam ao serviço, muito dificilmente nos deixam para trás, não há o “bom dia” ou “oi, tudo bem”…existe sim uma preocupação genuína pelo bem estar emocional, nem sempre acertamos em cheio, mas fica-nos sempre a vontade de tentarmos de novo, para esses seres tão especiais não nos é possível desistir...

sábado, 28 de março de 2009

Colisões Inevitáveis

Completamente apavorado, de espigões apontados ao meu peito, encostam-se como conjuntos de lanças que se afundam rapidamente, quebram este mosaico aqui, e este…e este, apoderam-se dos meus braços, forçam-mos por detrás das costas até que se rasgam dos meus ombros, parecem duas varetas secas pelas quais escorre toda a força que me resta, largo os ingressos de saída e arrasto o corpo para o canto, aquele que vos aponto...onde costumava adormecer.

sexta-feira, 27 de março de 2009

O Pendura

Mirado de alto a baixo, nem me dou ao trabalho de justificar o porquê destes trapos que tão pouco servem para me proteger o corpo, sei que pareço um vagabundo e não me importo por isso, aperto a mão daqueles que me disponibilizam tudo aquilo que têm para oferecer, não falo de pão ou vinho ou peixe, mas unicamente das palavras que permitem que me entregue ao impensável, daquelas que impedem que as feridas infectem sem que seja avisado, acabaram-se os disparates oferecidos de bandeja, estive inchado este tempo todo, as guerreias pela vida farta acabam aqui mesmo...

quinta-feira, 26 de março de 2009

A dois passos de distância…

Faro:
O Farense é o tipo de habitante semi-cusco-snob, não é como a cusquisse que caracteriza o cusco de Tavira, mas mesmo assim consegue ser suficientemente cusco para cuscar tudo sobre a vida dos outros cuscos, eu cá sou de Faro mas não cusco tanto como os outros cuscos, o meu cusco level anda por volta dos 10% o que faz de mim um mini cusco… Outra coisa gira em relação aos farenses, alguns julgam que Faro é mesmo a capital do Algarve, e que são uns privilegiados, especiais e superiores a todos os níveis...

Olhão:
Olhão é onde trabalho há anos, os Olhanenses não estão para meias medidas, ou vai ou racha…quem gosta gosta, quem não gosta vá-se ####r, é fácil conversar com um olhanense, gajos e gajas têm sempre algo para dizer, só um pequeno pormenor, um aviso para os estrangeiros, e isto já me aconteceu a mim...cuidadinho com o que vos sai da boca e aterra nos ouvidos das mulheres, pois é logo para levarem nos cornos caso corra alguma coisa mal lolll...mas pá, gosto das pessoas daquela terra...

Norte:
Opá, o people do Norte, o que se pode dizer…são uma categoria à parte, as poucas vezes que fui ao Porto foi em serviço, e jantámos com um dos vendedores de uma empresa de venda de hardware, o gajo sempre foi um filho da mãe como vendedor, mas tem um charme dos diabos, foi conversa atrás de conversa atrás de conversa...é pessoal sem papas na língua, sem rodeios, são frontais e gosto muito disso, sempre a brincar com as situações...

Hoje de manhã apanhei uma senhora no café do Pingo Doce, lá da zona, e foi logo esta conversa que apanhei quando entrava:

  • Lady do Norte: (vira-se para a rapariga do café) "Vê lá se não gostas de apanhar na ####" (rima com frouxa)
  • Eu: "Bom! ainda cheguei a tempo para a festa? ou já apareci tarde?"
  • Lady do Norte: "Chegou sim!!"
  • Rapariga da caixa do supermercado: (a rir-se descontroladamente)
  • Lady do Norte: (vira-se para a rapariga da caixa) "E tu com uns dentes desses deves chupar poucos deves!!!"
  • (foi o descalabro, eu não me contive e disparatei a rir, tal como as duas raparigas)
  • Rapariga Café: "Ó mulher, veja lá o que diz, tome atenção às pessoas, olhe que o gerente aparece..."
  • Lady do Norte: "Mas porquê? O gajo é panel####???? não gosta de ####???"
  • (rir, rir, rir...)

Bebi o meu café e desapareci dali para fora, antes de levar com a fúria daquela mulher ;), e mesmo assim…escapei por pouco, epá...foi...um momento fix, saí de lá com um sorriso ;), boa forma de começar o dia ;)

king koala

terça-feira, 24 de março de 2009

evolved amœba

Sufoca-o com um travesseiro de folhos, não lhe resta oxigénio nos pulmões, os braços não se movem, restam-lhe os movimentos involuntários imediatamente antes do desmaio por asfixia, afogado no próprio sangue que acaba por cuspir, deixa cair o telefone que procurava arremessar como arma contra este outro ser presente no quarto, faltou-lhe força suficiente para utilizá-lo, desprovido de sombra, de camada protectora agora liquefeita, espalhada por todo o chão, emite focos de luz azul que atravessam cada um dos orifícios das portas do guarda-fatos, duas entidades formadas por um composto translúcido absorvem-nos, utilizam os seus corpos como meio para os redireccionar, impedem que atinjam a fina camada de tinta preta que cobre a parede de fundo, assistem a tudo, apreciam cada particularidade do ataque, o prazer obtido manifesta-se através de um brilho residual, entretanto o agressor sorve todos fluidos do cadáver, até que fica enxuto, jaz sobre a cama...

Apetece-me doce de figo com canela…

Estou deprimido, e neste momento não me consigo levantar, não tenho a vida com que sonhava e a partir de determinada altura foram-se-me os objectivos pelo cano abaixo, acho que as pessoas não vêm com bons olhos o smog cinzento que paira sobre mim, das cordas vocais desafinadas só me saem silêncios, e os que me rodeiam não tem ajudado muito pois estão em situações semelhantes, não lamento fazê-lo por estes lados pois sabe-me bem partilhar, torna-se frustrante criar sorrisos mecanizados e uma vida que não está lá, quando começo a pensar nas coisas horríveis pelas quais algumas pessoas passam, tento perceber o porquê deste drama todo, porquê estes problemas para os quais não encontro solução, vou observando esta borracha gigante que me apaga pouco a pouco até não sobrar nada, e não a consigo impedir alcançando-a pois os braços já lá não estão, merda de vida e estado emocional, eu sei que faz parte, mas só consigo assistir ao sofrimento ininterrupto, os canais estão sintonizados mas só aparece chuva no ecrã da televisão, é o que tenho dito, nem sempre levo flores, nem sempre tenho anedotas para contar, o idiota da côrte está de folga, ficou o dark knight com o cavalo abatido a esvaziar-se em sangue mesmo em frente ao rei.

(o título não tem nada a ver, mas isso não interessa mesmo nada, apeteceu-me e pronto! e diospiros também)

domingo, 22 de março de 2009

downtown cruising...

Aguardam que termine, aguardam para poderem limpar a sala, e repetem-no uma e outra vez, dia após dia, nas calhas não passa mais água que nos transporte dali para fora, estamos por nossa conta, mesmo as descidas parecem demorar mais do que o costume, o corrimão de vinil daria um bom meio de transporte mas temo que chegaria ao destino com o rabo queimado, as esplanadas de mesas abandonadas e cadeiras empilhadas, as chávenas de café e os restos dos pronto-a-comer lá acabaram num carrinho de lixo qualquer, faço por lá passagens rápidas sem a necessidade de pedidos de desculpas aos espectadores do turno de dia, nos rostos de cada empregado encontra-se o esforço fora de horas, a vontade de escapar mais cedo, o parque de estacionamento subterrâneo encerrou-me as portas e manteve-me encarcerado durante alguns minutos, acabei por pedir auxilio a um trabalhador que procurava as chaves para entrar em casa, recorreu ao intercomunicador para pedir a saída por um dos lados, e eu que me consigo perder facilmente num recinto vazio por muita sinalização que tenha existente, fiz o que nunca faço e acabei por perseguir o primeiro carro cujos passageiros pareciam também estar perdidos, tendo em conta que o meu sentido de orientação é um desastre, valeu mesmo a pena juntar-me ao rebanho, e foi assim que escapuli dos corredores encobertos passando pela baixa da cidade por onde deambulavam os restantes mercenários que planeavam o saque de todas as lojas...

2 + 1 = 1

Frisa o acerto dos óculos enquanto puxa novo cigarro de dentro da sua bolsa, o calor esbatido no seu corpo tal cinza incandescente que acompanhará o primeiro trago, ser-lhe-ão entregues os murmúrios em forma de anotamentos, provam-se de lábios esfumados e evolvem-se sem o consentimento dos olhares alheios, saboreio-lhes a contenção, o perfume transportado até esta margem...

sábado, 21 de março de 2009

A m i r a "D i á l o g o s"

Hoje bebi um pouco desta infusão árabe com baile flamenco :)

sexta-feira, 20 de março de 2009

21:30 20:4:09 A-2



El Candil, grupo flamenco de canto, guitarra e ritmo contagiante, dança trabalhada sobre a percussão de "cajón", sentem-se palmas e batidas fortes sobre o palco, consegue-se respirar a agitação que grita connosco para que nos juntemos ao espectáculo, é o cansaço aplaudido pelo público, a sede de todos nós por mais, adorei...

terça-feira, 17 de março de 2009

ƒ¡9µr€ 7h¡§ 0n€ 0µ7 :)

R C I J E Q B N Q A F T P N K Y A A I E G
E R F E S C R E V O R M B G A L V O Ç A E
G N I G A G O L E R B A C E A R A U J E H
H E Ã F E A O H I E Q I E V S B E O T F E
R F O O E R T G W Q E S O C M T S X G A Q
F T D Ã Ó A E V B E G E E F G T O E D R D
U O I E X C Q N U L Q O L H V R Q U F T G
E J M S Ó R P L N V O E O F F E V Q B O H
E R I C W E M E G A E G J L E C E R R T W
T W R X W D E R U D Á R R A O G A M A D R
A Q P G W I G A G A A E D V H R T Y I E O
B U E E A T R E T E W R B E R D C B Q W D
E O D E F O K D H S Q O Q E S W R T T G S
S T M Q A Q U E H T Ã T X O I G F G R E F
F S D Y E O M L A E O S R V R U O S Q H B
R E E O Ã N Q S E J F I A A S R O S B E E
E Y B E R S S E D A E R C W O T E N T A R
O J V E Y B V R A M D R A N O I C U L O S
K E I A N E I W V M A G O A D O O Q O V S
A E O O A R E I O M A T H T D O X T I A D

(b€@|\/| |\/|€ µp, §ç077¥)

blackout

São as palavras que ofendem este meu afastamento,
Conto as incertezas, e esqueço-me de seguida (?),
Estou preso fora do circuito fechado,
Fora do jogo entre pares,
Vive o ego, mas desmaio de insignificância,
Deste sabor não quero mais,
Pois sei que fui eu que o escolhi...

segunda-feira, 16 de março de 2009

Lubrificante

Se for aplicado extensivamente na abertura, as palavras deslizam mais suavemente, não querem que abra a boca e diga o que penso? Não querem a minha opinião? Peçam que saia!!! Não me dêem espaço de manobra!!!! Não retiro o que disse! Não recolho os pensamentos! Não sou um serviço de auxílio público! Não gostam da minha forma de ser? Azar!!!!

(Quem não tem dias de merda? Pois eu costumo ter muitos!!! Consciência limpa? ABSOLUTAMENTE!!!!, Esta azia maldita é que não me larga!!!!!! argggggg!!!!!)

sábado, 14 de março de 2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

linearity

The boy grew tired of it, his heart was torn apart once again, his emotions were taken against his will, his last love letters had a "return to sender" written on them, so he didn't send anymore for a while, temporary madness and he was set to destroy some of the memories, but even if confused and lost in the wilderness, he still kept his quest to find true love, the possibility of having her back was more than enough to maintain all windows opened, her presence in his heart was showing him how to follow her lead...

(setback or a lost cause?)

parallelism's

The boy doesn't feel like a boy anymore, he can't handle the waiting, there are questions to be answered, roles to be filled, after all, the boy desperately wants to become a man, to ignore the calling is to ignore life itself, subsequent cry: I do love you, imprinted in my heart is a tremendous wish of being loved back, it doesn't hurt, if this is just a small percentage of what may be real love, I'll continue to appreciate every single bit, it grows exponentially and it illuminates me in ways that I never thought possible...

quinta-feira, 12 de março de 2009

overture

It doesn't matter if you cry, laugh or something else, you continue to keep the ones you love really close to you, you left your place in the pulpit a long long time ago and began embracing life as much as possible, you continue to share you dreams and past moments with delight, even when you feel badly around everyone else, forgiveness acts as a painkiller, you always use it with others even if it hurts you back, it may not even be accepted at first, it may not be fully understood at the beginning, but that's only because it really means something, it's a special targeted dedicated truth, a spark which lasts forever...

quarta-feira, 11 de março de 2009

unimaginable bruises

It's an immutable subset of paranoia, my writing that is, I used to suffer from a inexplicable fear of having other people talking and laughing about me, the strangest thing, I could talk to an audience but I wouldn't last for a second in a bus stop near a single person, I would randomly think that I was revealing some sort of weird smile, that my face could explode, that one of my earlobes was bigger than the other, it became a sort of obsessive compulsive disorder in the form of scratching my eyebrows or my wrists repeatedly, dark sun glasses solved the whole thing, it appears that I developed some kind of sensitivity to direct sunlight exposure and fluorescent light bulbs, the paranoia stopped, unfortunately it turned into apathy and indifference toward others, nowadays I do look back and realize that I was a goddamn narcissist which would disrespect everyone else with a full blown inconsideration, with no special care for feelings or insecurity, I still do that a lot and I know that I'm not perfect in any way possible, everything I write is the past, present and future all combined, it's an arrangement of visual data captured while I'm awake, even a injured little spider becomes an inspiration and a path to represent my ideas, I need to express every single one of those while they keep coming, I share because even if no one likes it, it still gets viewed, instead of keeping it to myself, I have no intentions of becoming a writer or publish a novel, I just don't care...

Ashes

Civilized my ass, all living things have a purpose, it doesn't matter if it's a tree leaf or a rhinoceros, my belief is that we are creating our own annihilation, we are about to be scrapped from the surface of this beautiful planet, people just keep on ignoring that all resources are limited, we are digging our own hole, it's true that we are a bunch of resourceful little fuckers, but it will happen, it's just a matter of time.

Absence of Proof

He always felt like living outside his own body, as if constricted by his upsetting nonexistence, it wasn't total happiness neither it was a full body rejection, he also was able to somehow transmit carefully thought ideas to the other side, but the majority weren't translated into words at all, or even kept by the visible portion of him, all wishes, desires and yet to become unfulfilled dreams were put aside as soon as they left the main building, not everything was lost though, some of it came out and escaped the censorship created by his only link into this world, imagine being kept locked inside an apartment, all things are accumulated as time goes by, all limited by a very restrictive bottleneck to the outside, also like living inside a cracked dome, where you continue to grow uncontrollably until a inescapable painful death suffocates you at the end, there's no way to properly handle all the annoyances, afflictions and pain inflicted to the inner self, enslaved by his own body, limited to a set of rules, forced offerings...

(there is no truth, there is only uncertainty)

segunda-feira, 9 de março de 2009

Contrafeito

Estou a ficar farto disto tudo, solta-se-me a língua e só sai merda, ou nasci torto ou impossibilitado de amar, ou então fui ficando, não gosto de praguejar por estes lados mas existe uma palavra que define muitíssimo bem o meu estado de espírito neste momento, é a palavra "FO-DA-SE".

quarta-feira, 4 de março de 2009

(des)encontros

As folhas nas copas das árvores deitam-se sobre as suas irmãs, alimentadas pelos cortinados de luz que trespassam cada nuvem afugentada pelo vento que geme incessantemente, saboreio o seu corpo aquecido, faço-lhe sombra pois quero seguir o seu olhar de perto, sem que descanse as pálpebras por causa do sol, a cada novo toque conto-lhe uma história nossa, como daquela vez que a encontrei a chorar na paragem de autocarro, chovia a potes e ela desesperada sem saber como me encarar, explicou-me que teve um caso enquanto o nosso filhote estava doente no hospital, apertei-a atenciosamente de encontro ao meu peito pois também ela me havia perdoado após o meu ultimo deslize...

Indisposto

Indisposto, com um crescente vazio no estômago, é este borbulhar ácido que me reduz o apetite, manchas brancas espalhadas pelo corpo, o suor debaixo dos braços revelado a cada novo caixote cheio de dossiers usados que coloco nas prateleiras de cima, cada viagem neste escadote improvisado e riem-se das minhas peúgas que não fazem par, hoje de manhã levantei-me meio comatoso, acabei por deambular pelos corredores do hotel, besuntei as maçanetas das portas dos quartos com uma tshirt que ia molhando num recipiente cheio de detergente e vaselina que sobrou após uma sessão auxiliada pela primeira revista para gajos que encontrei no wc, cheia de female standardization wannabe’s, tábuas rasas bulímicas invejadas sabe-se lá porquê, enfim... só sei que a brincadeira valeu a pena, ok ok, era uma piada meio imbecil, mas observar a rapariga que abastece cada quarto com toalhas novas enquanto tentava perceber o porquê do meu sorriso estúpido por detrás do jornal do dia anterior, fez com que alimentasse ainda mais este meu brilhozinho nos olhos para o resto do dia. A explicação para as cores trocadas, fiquei fechado fora do quarto e tive a brilhante ideia de deslizar do telhado para a varanda do meu apartamento, quando subi a escadaria a porta do terraço fechou-se atrás de mim subitamente, acabei por rasgar a porcaria de uma peúga num prego que parecia estar à minha espera, como se não bastasse, acabou encharcada de sangue entornado pelo meu pé direito, corte de lado a lado, um tom avermelhado seco que enrijecia o algodão e causava-me um desconforto horrível a cada passo dado, a ferida aprofundava-se e o suor ardia-me na carne, engraçado mesmo foi ser apalpado pela cinquentona do apartamento do lado enquanto me balançava a fazer pontaria para que não caisse lá para baixo, acho que ela não encontrava o joguete dentro dos calções do marido, o gajo desatou a rir enquanto estava para ali a fumar um cigarro e a molhar o bigode na espuma de cerveja que acompanhava uns fantásticos appetizers, tipo micro torradas cobertas de camarão esfregado com maionese, salpicados com salsa, pimenta preta e milho picado, yummy…consegui entrar, telefonei para o serviço de quartos e esqueci-me por alguns instantes que mais uma vez entraria tarde para a ##rda de emprego que me arranjaram…

(aiiiii! doi-me quando me sento)