Pêndulos de água desde as nuvens, rasgos na estrada e casas levadas pelos dedos enraivecidos, muros erguidos e regurgitados pela outrora pacifica imensidão, não existem novos seres, foram destruídos os penedos, os vales e o verdejante vasto de riquezas disponíveis para nosso benefício, as areias cobrem o cimento, as sementes não germinam, perdemos o direito à existência...
1 comentário:
...mas ganhámos o direito ao voto!
FIM
Um abraço
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